Crônica
Janela ao sol. Estico o pescoço com dificuldades e olho para fora. Pessoas apressadas, buzinas, olhares fugidios.
Ouço vozes, muitas. Desconexas, sem fim nem começo.
Sinto cheiros estranhos. Não há mais o que se provar. Não há mais gostos, apenas releituras bizarras. Fedor.
Os toques são sempre involuntários. Esbarros. Ninguém teve a intenção. O emaranhado das relações parece mais novelos de lã embaraçados. Ninguém sabe onde tudo começa.
Estou cansado, minha vista dói. Não suporto mais essa confusão.
Encolho o pescoço, fecho a janela, olho para o quarto. O espelho no fundo revela-me. Descubro, então, que eu estava dentro de mim.
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Vida de Aluno 2011
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terça-feira, 8 de junho de 2010
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Copyright 2011 Vida de Aluno - 8° série C . Criado por Lucas Ricardo
Atualizado em 08/11/2011 Blog Feito por: Lucas R.
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